segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

UM JOVEM SERINGUEIRO: Minhas aventuras juvenis nos rios de Tarauacá

Txai Antônio Macedo
CRÔNICAS INDIGENISTAS

O marinheiro...

De meus 14 aos 17 anos de idade passei trabalhando como marinheiro nas embarcações da Empresa Leal Maia & CIA na cidade de Tarauacá. Era um tipo de embarcação conhecido na região como ‘batelão’, que pode chegar até vinte toneladas, como era o caso dos batelões: Ramos, Asa Branca e Canoa Muru. Havia também as ‘lanchas’ (barcos de grande porte), que iam de quarenta e cinco até sessenta toneladas,  como as lanchas Jaminawá (45 toneladas) e Rio Tauarí (60 toneladas). O trabalho consistia em subir e descer os rios e igarapés, percorrendo varadouros e varações. Nossa missão era abastecer cem seringais pertencentes à Empresa Leal Maia & CIA LTDA e muitos outros que tinham sua produção financiada por esta empresa. Era nossa missão: escoar a produção recebida dos seringais, transportando-a para a cidade de Tarauacá, de onde seguiria para Manaus e Belém.

Era uma missão espinhosa, cheia de dificuldades. Nós, por pura responsabilidade adquirida de berço, tínhamos que tomar conta e dar conta, sempre da melhor forma possível, mesmo que fosse trabalhando só mesmo na fé e na coragem, como se poderá observar no conjunto dos fortes e episódios que narrarei em seguida.

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A festa da casa de Chico Abreu

Em 1969, aos 17 anos de idade, eu fazia parte da equipe que tripulava a Canoa Muru, pertencente à frota de embarcações da Empresa Leal Maia & CIA LDTA. Subi o rio Muru partindo da cidade de Tarauacá e seguindo até o Seringal Ceci (ou Novo Porto), chegando à última colocação deste rio, denominada Colocação Serrinha.Nós havíamos passado doze dias subindo o rio usando um motor Wisconsin americano de 22 HPs. Já fazia um tempo que os motores de combustão haviam chegado na região. Na viagem, eu estava acompanhado de Raimundo Felix, José do Áureo e Roberto Moreira. Eu era um sujeito novo. Os outros que me acompanhavam já eram bem mais velhos.

No Seringal Ceci fomos convidados para uma festa na casa de seu Chico Abreu e, assim sendo, fui participar da bem comentada festa. O varadouro que nos foi ensinado para chegar à colocação onde se daria a comemoração era ‘serrado’*, sujo, e tinha muita taboca. Festeiro, levei minha calça de linho, minha camisa de ‘tremendão’ e um pacote de cigarros Continental com filtro. Ao chegarmos na festa logo percebemos que a animação estava por conta do sanfoneiro Tineu e sua harmônica de oito baixos. Olhei toda movimentação e logo identifiquei duas moças jovens como sendo mesmo as mais bonitas daquele lugar. Tratava-se de Maria, filha da dona Maura, e, Isabel, filha de seu Chico Abreu. Também tinham muitos rapazes, dois dos quais eram corpulentos que cantavam e tocavam pandeiro junto ao sanfoneiro. Eu e meus companheiros tínhamos acordado de ficarmos tranquilos, já que cada um daqueles moços tinha um terçado metido na cinta. Caso precisassem sacar essas armas, puxariam por cima do lombo. Por isso, cada movimento era muito delicado, especialmente, para quem vinha de fora, como era o nosso caso.

Meu bom senso me orientava a dividir os cigarros com os homens jovens da festa, e assim fiz, dando uma carteira de cigarros para cada rapaz, separando uma que coloquei no bolso.

A festa teve início e seguiu seu ritmo até certo ponto numa normalidade, e eu ‘caí no samba’. As duas moças bonitas, Maria e Isabel, logo partiram na minha direção e meus colegas mais vividos ficaram expressamente preocupados, mas eu não devia me negar às chamadas daquelas moças, uma vez que valia a pena correspondê-las e, afinal de contas, eram duas. Claro que eu não estava ali para casar, mas, também, não podia e nem devia me furtar de corresponder ao gracejo delas. A noite estava bonita, com um céu lindo cheio de estrelas. A floresta circundava o terreiro da casa e a festa, com a presença daquelas moças, se encontrava bem animada pelo sanfoneiro.

Os ‘cantadores’ eram da própria localidade, de colocações vizinhas à casa da festa. Lá pelas tantas horas da noite, Tineu e um outro morador daquele seringal, de nome José Acácio, começaram uma teima, e não sei por qual cargas d’água, começaram uma discussão. E isso virou uma briga onde cada um puxou seu terçado e partiram pra cima um do outro. ‘Faca vai e faca vem’, o alarido era grande, mulheres e crianças gritavam como se o mundo fosse mesmo acabar ali. De súbito, os atores da briga pularam no terreiro e, com o clarão da lua, dava para ver o clarear das facas quando tentavam alcançar um aos outro com a ponta das mesmas. Eu e meus colegas nos escondemos atrás de uma palheira de Ouricuri. Os briguentos vinham jogando faca um no outro e nós, enquanto isso, perdíamos a festa diante daquelas atitudes ignorantes e impositivas.

Nem pensei na hipótese de voltar da festa para o nosso barco, pois, achava desumano voltar pelo tabocal naquela hora da noite. Então tomei uma decisão: dar um soco em um dos homens que estava brigando. Assim eu fiz, e quando o briguento caiu no chão do terreiro foi que pude ver que se tratava de Antonio Abreu, filho do dono da casa e irmão de Isabel. Que bosta! Izabel era uma das moças que me cortejava ali. O sanfoneiro José Acácio e Tineu é que vinham jogando suas facas em Antonio Abreu quando caiu do soco que levou de mim. José Acácio estancou quase em cima do Antonio Abreu com sua faca na mão, mas não o furou, pois ele já havia levado um soco e agora estava se levantando e sacudindo a poeira.

Eu já tinha batido mesmo, e achava que a coisa era mesmo séria, daí fui pra cima e chamei a atenção dos briguentos, lembrando aos mesmo que havia sido eles que foram ao nosso barco nos convidar para aquela festa, e por isso mesmo, não deviam ser eles, a fazer tamanha baderna prejudicando a realização da festa que estragaria a boa vontade dos outros participantes que foram para se juntar naquela diversão. Eu, ao perceber que aqueles dois homens fortes que cantavam e batiam pandeiro não haviam entrado na briga procurei fazer um acordo com Tineu, Antonio Abreu e José Acácio, para acabar com abriga e continuar a festa. Acordo feito, Tineu voltou a tocar a sanfona e a festa teve continuidade. Contudo, Antonio Abreu, foi ao interior da casa trouxe uma rede e a atou no meio da sala onde estava acontecendo a dança. Foi a gota d’água. Eu só tinha 17 anos, mas mesmo assim não deu para engolir tal desaforo praticado por Antonio Abreu contra a vontade da maioria dos festeiros que ali se encontravam.

Eu não tinha uma faca, especialmente porque era uma festa, mas Roberto Moreira, meu companheiro na missão tinha uma peixeira na cintura. Tomei a peixeira de Roberto e cortei os punhos daquela rede e, quando Antonio veio em cima, peguei o atacante e o joguei no chão, e foi aí que fui conhecer os dois homens fortes. Trava-se de José Machado e Afonso Machado. Os dois eram irmãos e eram também meus primos, e eu antes nem sabia que José Machado e Afonso Machado eram também parte daquela família de Antonio Abreu. Eu, na verdade, ali não conhecia praticamente ninguém.

Os mesmos se aproximaram para perto de mim, se identificaram como meus primos, filhos de minha tia Nazinha e meu tio Bí Machado. Aproveitaram para me pedir para soltar Antonio, que por sua vez não era apenas irmão de Isabel, era também, cunhado de José Machado. Ficou mais difícil ainda, quando Tineu decidiu que não tocaria mais naquela noite. Então, eu falei: “Olhem aí meus camaradas, me desculpem pela arruaça, mas a festa tem que continuar”. Como eu ainda estava com a faca de Roberto Moreira na mão, coloquei a lâmina da faca sobre o fole da sanfona e ordenei que Tineu tocasse pelo resto da noite. Tudo funcionou às mil maravilhas, para nossa grande satisfação e alegria de todos que participavam da festa. O que não dava era para retornar ao barco naquela hora da noite pelo varadouro, em meio ao grande tabocal que margeava o rio.


Viagem dos perigos

A viagem infelizmente foi cheia de situações perigosas, as quais, querendo ou não, tivemos que encarar, conforme você poderá ver a seguir nos próximos passos desta viagem ainda infante. Na mesma viagem, um dos membros de nossa equipe tinha que varar das cabeceiras do rio Muru para o alto rio Humaitá, tendo por referência nesse rio a colocação Baixa Verde, para onde alguém tinha que ir buscar a borracha.

Ninguém da nossa equipe queria fazer aquela varação, visto que os índios brabos (isolados) viviam pelas imediações e já haviam esquartejado várias pessoas naquele trajeto.

Lembrei-me de um marreteiro de jóias que, se não me engano, era Nelson seu nome, ao buscar atravessar aquela varação em busca de vender jóias em troca de couros de fantasia (couro de gato e onça) havia sido morto, esquartejado e pendurado nas árvores ao longo do varadouro e isso havia sido praticado pelos mesmos índios brabos das cabeceiras do rio Humaitá. Esta história ficou bem conhecida nas cidades de Tarauacá, Cruzeiro do Sul e Feijó. Não tenho muita certeza disso, mas me parece que aquele marreteiro era procedente da região de Cruzeiro do Sul. Tive então que tomar a decisão de fazer a tal varação e fui com a pura fé em Deus.

Eu ia buscar a borracha da colocação Baixa Verde situada nas margens do alto rio Humaitá.

No dia seguinte, com uma estopa nas costas portando um pacote de bolacha, uma lata de leite moça, uma garrafa de cachaça Cocal, uma carteira de cigarros Continental no bolso e uma peixeira de doze polegadas na cintura, às 6:00h da manhã, chamei o seringueiro Raimundo de tal para me ensinar a boca do caminho. Me entreguei a Deus e me botei a caminhar.

Quando atingi as primeiras três horas de caminhada pela temida varação comecei a encontrar os primeiros sinais deixados pelos índios brabos ao longo do trajeto. Muitas cruzes colocadas nas árvores em homenagem às pessoas mortas e esquartejadas naquela travessia.

Entre uma dose e outra de Cocal, às três horas da tarde cheguei à margem do Igarapé Taraiá, e, para minha surpresa, os índios brabos tinham acabado de passar ali subindo por dentro do Igarapé, há alguns minutos. A água do Igarapé descia barrenta, a margem estava repleta de rastos ainda molhados. Cruzei o Igarapé por dentro e apressei meus passos buscando chegar ao Rio Humaitá. Caminhei, caminhei, e o dia de que eu precisava tanto foi sendo empurrado pela noite, que já tomava conta da floresta. Os animais que habitam o universo cósmico daquela região começavam a cantar os mais diversos ritmos, notas e cânticos diferenciados.

Meus nervos sempre na flor da pele, já é noite na floresta e eu finalmente desemboco na colocação Baixa Verde situada às margens do Rio Humaitá às 18:30h.

Nessa colocação moravam as famílias de seu Antônio da Áurea, seu irmão Nestor Braga e Pichola, filho de seu Nestor. Cheguei com tempo somente de tomar um banho no rio Humaitá, jantar na casa do seu Nestor, e passar minha rede armada na sala da casa do Pichola, que havia casado há poucos dias. Naquela noite fui acordado às pressas e tirado da minha rede por Pichola e sua esposa que me arrastaram para dentro do quarto de sua casa onde eles dormiam. Pichola então me explicou baixinho o que estava acontecendo. Dizia: “Os índios brabos seguiram você e estão todos aqui em volta da casa”. Esses índios imitavam os animais com os mais variados cânticos da fauna local.

Aos poucos, nós ali reunidos dentro do quarto, os índios se afastaram, tudo foi voltando ao normal e eu fui dormir o resto da noite dentro do quarto com o casal de jovens recém-casados.

Pela madrugadinha, acordo, olho para a cama de envira do casal e não vejo o Pichola. Sua esposa também já estava acordada e logo veio me informar que ele já tinha saído para cortar sua estrada de seringa. Fiquei um pouco parado, com vergonha de ainda não ter a mesma coragem do Pichola. Pedi à sua mulher uma espingarda. O dia amanheceu e eu fui caçar. Andei por mais ou menos uma hora na floresta e ai lembrei-me dos índios e seus barulhos no decorrer da noite. Fiquei pensando: “e se eles me alcançam ainda na varação”? Virei para trás e, chegando à casa, entreguei a espingarda para a Babosa, esposa do Pichola, e pedi um terçado, que ela prontamente me entregou.

Seu Antonio, seu Nestor e Pichola todos estavam no toco em suas estradas de seringa. O rio estava com suas águas muito baixas, o que não me permitia descer com a borracha que fui ali buscar. Então peguei toda a borracha entregue pelos produtores, enfiei todas numa corda que eu trazia comigo, fiz um cordão de borracha, e em seguida, transformei o cordão numa balsa de borracha. Amarrei-o a um tronco, e durante dois dias, por iniciativa própria, trabalhei preparando um terreno para que seu Nestor plantasse 4.000 pés de tabaco. Até ali eu não sabia o que eu seria no futuro, mas de uma coisa eu tinha certeza: havia sido criado na floresta para ser um trabalhador destemido e participativo.

No terceiro dia, os seringueiros mais uma vez estão nas estradas cortando suas seringas e o rio começa a aumentar suas águas. Não pensei duas vezes. Peguei minha rede, um pouco de farinha, pulei em cima da balsa de borracha com um varejão nas mãos e desci rio abaixo. Ao longo do rio Humaitá, por sinal, naquela época, ainda bem desabitado, possuía uma riqueza muito grande de peixe e caça.

Eu tinha que navegar em cima daquela balsa e sempre muito atento a tudo: aos animais, às cachoeiras, aos balseiros de pausadas no leito do rio, e ainda, aos índios brabos que a qualquer instante podiam aparecer por ali.

Naquele dia, por volta das 17:00h da tarde, ali descendo ao sabor da correnteza das águas, comecei a ouvir gritos que começaram longe e aos poucos foram se aproximando, e na minha cabeça, além dos gritos soava um barulho que também ficava cada vez mais próximo na medida que a balsa ia descendo as curvas do rio.  De repente, olhei para o lado do rio pelo qual eu descia por ele. Foi aí que pude ver dois homens remando a todo vapor gritando e pedindo para que eu saísse de cima da balsa para o barranco do rio. Esperei um pouco mais e pude ver que era seu Antonio da Áurea e seu Nestor Braga. Pulei na água e fui para o barranco somente a tempo de eles chegarem aonde me encontrava. Foi aí que os dois senhores passaram a me explicar que aquele barulho que eu ouvia era a Cachoeira do Nego Teixeira. E que, caso eu não tivesse lhes atendido, poderia ter sido tragado pela famosa cachoeira. Acompanhamos a queda da balsa de borracha nessa cachoeira e, mesmo sendo borracha, a balsa passou um bom tempo até que boiasse no lado de baixo dela.

Logo abaixo tinha um tapiri improvisado por Nego Teixeira e aquele já era o terceiro feito ali por ele. Os índios brabos haviam tocado fogo nos dois primeiros edificados naquele local. Os dois senhores, Antonio da Áurea e Nestor Braga, cada um tinha a sua espingarda na mão. Um ficou na frente e o outro atrás do tapiri montando guarda e me mandaram dormir. Graças a Deus, foi uma noite tranquila, e logo pela manhã, aqueles senhores decidiram me acompanhar até as próximas colocações encontradas ao longo do rio.

Depois de mais dois dias descendo o rio, eles me largaram dizendo não haver mais tanto perigo. Desci mais três dias até o rio desaguar no rio Muru logo acima da sede do Seringal Repouso, onde depositei a borracha até o nosso barco chegar das cabeceiras desse rio.


Borracha do Igarapé Taraiá

Na minha primeira noite na sede do Seringal Repouso, fui jantar com o seringalista Abel Mendes. Meu pai me falava que este senhor era seu filho, portanto, era meu irmão.

A maior parte da borracha que Abel tinha para entregar para a CIA se encontrava nas colocações de centro do seringal, numa distância de quatro horas de varadouro para chegar ao local situado nas margens do pequeno Igarapé Taraiá que, por sua vez, era divisor das águas entre o rio Humaitá e o rio Iboiaçu. O igarapé estava seco. A borracha pesava 2.500 Kg. Eu, Ribamar do Zé do Carmo e Raimundo Ludovico precisávamos retornar para a sede do barracão levando esta borracha.

Nossa equipe não tinha levado rancho (comida) e ao chegar ao local onde estava a borracha, a colocamos toda na corda e descemos dois dias e meio igarapé abaixo.

Antes de completar três dias, sem comer, andando por dentro de um igarapé, decidimos guardar a borracha para rebuscar no dia seguinte. Colocamos todas as bolas de borracha na sapopemba de uma árvore de sapota e ganhamos a floresta afora até chegar ao varadouro, e em seguida, pegamos uma varação e saímos numa colocação que o dono da casa acabava também de chegar da estrada trazendo um porco do mato (caititu) nas costas.

Nossas tripas estavam enrolando, pois, estávamos com uma fome bastante forte. Enquanto a senhora da casa preparou um batido de lombo de caititu, eu encontrei um cacho de banana colônia no bojo da fornalha do defumador da colocação. As bananas estavam tão maduras que já estavam pintadinhas e eu confesso, comi quatorze bananas daquelas e em seguida comi a melhor refeição que já fiz na minha vida: Batido de caititu com farinha de mandioca. Pense que delícia, especialmente, para nós que já estávamos no terceiro dia de fome!

Antes de deixar as borrachas eu encontrei uma ata nativa** e nós dividimos essa fruta por nós três. Depois de toda essa refeição, caminhamos ainda por duas horas e meia para chegar ao Barracão, e no dia seguinte, voltamos para buscar a borracha com ajuda de uma canoa. Trabalhando muito e sem tempo para estudar nada, pois a nossa vida no interior era linda, mas muito difícil, fiquei nessa firma trabalhando nessas atividades até completar 18 anos de idade.


Antônio Batista de Macêdo, o Txai Macêdo, é sertanista da FUNAI e uma figura importantíssima para o indigenismo e para os povos indígenas no Acre. Juntamente figuras como com Txai Terri, Dedê Maia foi (e continua sendo) uma memória viva do que foram os anos de luta, desafios, vitórias, alegrias e tristezas em prol das questões indígenas nesse rincão da Amazônia. Vivas a esse grande txai, cuja história merece ser contada e recontada por quem  admira e conhece o seu trabalho. 
 (Jairo Lima).


 * Fechado pelo mato.
 ** Uma fruta parecida e um pouco menor que o Biribá, é fruta da família do Conde. - Conheça a página do Crônicas Indigenistas no Facebook (clique aqui). Lá encontrará, além de nossos textos, várias e diversificadas informações. Vale a visita.

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